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História, dinamismo, indústria, comércio, resiliência, cultura, juventude, comunidade, natureza, património.
As nossas prioridades refletem as preocupações diárias dos leirienses: • Mobilidade moderna e sustentável, começando já pela melhoria do Mobilis - rede mais alargada, autocarros mais frequentes e confortáveis. Apostamos também no Metro Ligeiro de Superfície, articulado com a Alta Velocidade, para ligar cidade, freguesias e zonas industriais a Lisboa, Porto e ao resto do país. Acrescentamos ainda 31 medidas práticas para melhorar a circulação rodoviária, pedonal e ciclável. • Habitação acessível e diversificada, para que os jovens possam construir o seu futuro em Leiria, as famílias encontrem casas a preços justos e os mais velhos tenham respostas adequadas. • Atração de investimento e emprego qualificado, captando investimento estrangeiro e reforçando a ligação entre empresas, Politécnico e StartUp Leiria, para criar oportunidades e fixar os jovens no concelho.
O que Leiria não pode perder é a oportunidade de se afirmar como uma cidade moderna, europeia e competitiva — um concelho onde os jovens possam realizar os seus sonhos sem terem de sair para Lisboa, Porto ou para outros países como França, Alemanha, Suíça ou Reino Unido. Para isso, precisamos de uma alternativa que traga visão, trabalho e responsabilidade, capaz de transformar Leiria num lugar de oportunidades, inovação e qualidade de vida.
Em Leiria falta ainda fazer muito para concretizar o enorme potencial do concelho. Na mobilidade, é preciso dar prioridade real ao transporte público, expandindo a rede Mobilis, integrar o futuro Metro Ligeiro de Superfície com a Alta Velocidade e garantir a modernização e eletrificação da Linha do Oeste, tantas vezes prometida e nunca cumprida. Ao mesmo tempo, é fundamental executar as 31 medidas já apresentadas para melhorar a circulação rodoviária, pedonal e ciclável, tornando as deslocações mais rápidas, seguras e sustentáveis. Na habitação, falta destravar processos e simplificar licenças com o Gabinete Construção 2.0, incentivar a reabilitação de património devoluto e aumentar a oferta com soluções diversificadas, como residências estudantis em terrenos municipais e habitação modular. Defendemos também a deslocalização da prisão-escola, libertando espaço central para alojamento estudantil e novos projetos urbanos. No plano económico, falta visão estratégica no Hub Tecnológico: iniciativas como a Startup Leiria e o projeto Leir.IA são uma boa base, mas precisamos de escala, de atrair investimento estrangeiro e de criar emprego qualificado para fixar jovens. Além disso, o município deve aliviar famílias e empresas com menos impostos, menos burocracia e mais transparência. E em áreas essenciais como saúde, ambiente, educação, cultura e coesão social, falta ambição. É preciso concretizar protocolos que melhorem o acesso a cuidados de saúde, avançar com a central de biometano de Amor, reduzir perdas de água e reforçar a reciclagem. É necessário apoiar a transformação do Politécnico em Universidade de Leiria e Oeste, descentralizar a cultura, dinamizar o desporto e garantir que todas as freguesias beneficiam de forma equilibrada. O caminho está identificado no nosso programa — agora é preciso ter a coragem e a determinação que só a Iniciativa Liberal tem para colocar em prática uma visão moderna, europeia e competitiva para Leiria.
O que mais me incomoda em Leiria é a falta de ambição e de visão estratégica. Somos uma cidade europeia e temos de nos afirmar como tal: moderna, inclusiva, competitiva e capaz de fixar jovens com oportunidades de futuro. É por isso que defendemos transportes modernos, habitação acessível e atração de investimento que traga emprego qualificado. O nosso compromisso é simples: respeito pelo dinheiro dos contribuintes, ambição para o futuro e liberdade para quem quer criar valor.
Um dia perfeito em Leiria começa de manhã, em cima da bicicleta. Como praticante de BTT, gosto de percorrer o concelho de uma ponta à outra, desde as ciclovias do Polis, junto ao Lis, até trilhos que nos levam a locais únicos, como a Mata da Curvachia, a Lagoa da Ervedeira, a Amazónia na Maceira, a Maunça, o Vale do Lapedo ou a nascente do rio Lis nas Cortes, onde sentimos o privilégio de viver num território tão rico em natureza e história. Ao longo do caminho, não faltam paragens para apreciar a paisagem e a gastronomia local. Terminar o dia no centro histórico, na Praça Rodrigues Lobo, é sempre especial: um espaço de convívio que representa bem o espírito de Leiria. Para mim, isso é qualidade de vida — poder desfrutar do concelho inteiro, sem precisar de sair das suas fronteiras.
Trabalhei na Alemanha como gestor de empresas e essa experiência deu-me uma perspetiva diferente sobre como uma sociedade pode criar oportunidades e oferecer maior qualidade de vida. Regressei a Leiria para que os meus filhos pudessem ser educados da mesma forma que eu, mas ao voltar desiludi-me com a falta de oportunidades que encontrei. Foi nesse momento que decidi colocar as mãos à obra, porque Leiria não tem de ser assim e Portugal não tem de ser assim. Não nos podemos autocondenar à mediocridade — temos de acreditar que é possível fazer diferente e melhor. A minha maior motivação é simples: quero que os nossos filhos encontrem aqui, em Leiria, essas oportunidades e essa qualidade de vida, sem terem de emigrar à procura de uma vida melhor.