PS
Resiliente Industrial Exportador Vidro Moldes Plásticos Disruptivo Inovador Pinhal Mar
Restaurar a esperança nos munícipes por um concelho próspero, inovador e solidário, onde as pessoas e o desenvolvimento serão o centro das prioridades. Inverter a espiral de desleixo, a que chegaram os edifícios municipais, os parques, jardins e arruamentos. Precisamos de restituir a autoestima aos nossos concidadãos e o orgulho de ser Marinhense Reestruturação dos serviços municipais valorizando os ativos humanos internos, numa lógica de adaptação à nossa realidade, por forma a tornar eficiente, funcional, rápida e amiga do munícipe, acabando com o despesismo criado de um milhão de euros/ano a mais nos custos com o pessoal. No concelho estão sinalizadas 625 famílias a viver em condições degradantes, pelo que uma das nossas prioridades é, no IMEDIATO, recuperar as mais 70 habitações camarárias devolutas e degradadas, situação que se verifica há mais de três anos, sem nada ter sido feito. Iremos criar bolsas de terreno a disponibilizar para a construção de habitação a custos controlados, ao mesmo tempo que procuraremos fundos e programas que vierem a ser disponibilizados para o aumento de oferta de oferta de habitação de qualidade. Criaremos condições de alojamento e de vida saudável para atrair e fixar jovens talentos para as nossas empresas. Criaremos um regulamento de incentivos à atração e fixação de novos médicos no concelho ao mesmo tempo que interviremos no centro de saúde, cujas instalações obsoletas e degradadas sem o mínimo de condições para a prática médica.
Para a incompetência, inércia, laxismo e insensibilidade social a que assistimos nestes 4 anos.
Como Presidente de todos os Marinhenses procurarei consensos com as forças políticas interessadas no desenvolvimento e progresso do concelho.
Estarmos sentados num enorme potencial de desenvolvimento, com o futuro à nossa disposição e apenas pensarmos no imediato e no dia-a-dia, numa navegação à vista sem resultados de médio-longo prazo. Não suporto a falta de planeamento sério e comprometido. Não suporto a falta de diálogo, de respeito com as Associações Locais, com as oposições e com as três Juntas de Freguesia. Não suporto o desrespeito pelo ambiente, os constantes e sucessivos atentados ao rio Lis, onde aprendi a nadar, um espaço único de beleza natural, de vida, de serenidade pura que ninguém pode usufruir por tão maltratado ser pela mão humana. Não suporto ver a praia da Vieira totalmente esquecida. Não suporto o “campo de refugiados” em que se transformou o seu parque de campismo sem que este executivo tenha tido a decência de acabar com esta situação e devolver aquele espaço nobre ao povo para nele ser construído um local de referência turística. Moderna e altamente convidativa aos campistas. Não suporto o desleixo e abandono a que foram votados os parques e jardins da nossa cidade, a degradação dos edifícios e equipamentos municipais. Não suporto o desrespeito e a falta de cooperação que este Executivo tem demonstrado com os nossos empresários. Não suporto os compadrios estabelecidos com a gestão da Casa da Cultura com contratações milionárias sem qualquer reciprocidade no número de espetadores. Não suporto as mentiras deste presidente de câmara. Não suporto o estado completamente degradante em que se encontra a orgânica do município, que imprimiu um acréscimo de 1 milhão de euros/ano na rúbrica de custos com o pessoal sem quaisquer resultados práticos, permitido apenas a colocação de pessoas amigas sem nenhuma experiência e competência reconhecida. Não suporto o estado em que se encontra atualmente o funcionamento interno da Câmara da Marinha, com inúmeros quadros a sair para outros municípios por manifesto desagrado com o ambiente que criaram de desconforto e nefasta postura de desconfiança e policiamento permanente, tendo levado a um número nunca antes registado de baixas médicas dos funcionários municipais. Não suporto a incompetência, a falta de empenho e a falta de interesse e entendimento que a política é a mais nobre de todas as atividades humanas porque para servir apenas serve. Para servir. Não suporto a mediocridade deste presidente.
Entrar pelas sete da manhã no café Liz, comer uma torrada, um sumo de laranja natural com gelo, um café no fim, enquanto leio o Público e o Diário de Notícias. Ir a 40 à hora à Praia da Vieira ver o mar com a janela aberta para cheirar aquela maresia como não existe em nenhuma praia do mundo. Passar pela marginal, parar no Âncora e beber outro café. Deixar-me perder a olhar para aquele mar bravo, com som, com ondas, com força. Ir à foz, passar pelo pequeno cais dos pequenos barcos de ‘Arte Xávega’, olhar, com pena para todo aquele espaço do estuarino, com solução pronta e sem vontade de o transformar, como se nem houvesse projeto, que no meu tempo foi concebido e aprovado, tendo passado 4 anos sem qualquer vontade de o fazer acontecer. Conversar com os pescadores à cana na foz. Conheço-os a todos pelo seu nome, tal como me conhecem a mim. Perdermo-nos em conversas sobre o mar, a pesca, as marés e a vida. Voltar pela estrada do parque de campismo e desviar o olhar para as abarracadas edificações de plástico e madeira, que convivem ‘alegremente’ numa ilegalidade e manifesta desgraça estética, que conspurcam a praia. Não foi nada disto que foi acordado. Faço-me à praia velha, a caminho da lota, do mercado da praia da Vieira a cair de podre, com um pavilhão encerrado, o terreno do antigo Campo de Futebol, numa das zonas mais nobres, a sul da praia da Vieira e imagino todas as múltiplas valências que poderiam ser ali edificadas. Tudo ao abandono, quando poderia ser transformado, com modesto investimento público num espaço de lazer e Festa, porque tudo tem para centrar todas as formas de espetáculo público. Concertos, teatro, folclore, música e cor sem qualquer incómodo para os residentes. Tudo por fazer e com um investimento residual. Apenas aproveitando e reciclando as infraestruturas já existentes. Tanta potencialidade! Já o Auditório António Campos lá continua vergonhosamente degradado e a pedir uma reabilitação e modernização que teima em chegar, apesar do financiamento se encontrar, há muito, nos cofres do município Deixo, triste, a praia da Vieira a caminho de S. Pedro pela estrada Atlântica. Vou ao espaço Afonso Lopes Vieira e à praça com o mesmo nome, imaginando todas as valências possíveis de verão e nos fins de semana de inverno, com a venda e construção de arte. Pintura, escultura, artesanato, artefactos diversos de artistas com casa temporária garantida pelo município. Subo a Avenida José Nobre Marques e lá bem no fundo a degradação da Promoel e das piscinas atlânticas continua, cada vez mais acentuada, apesar das estafadas promessas deste Presidente da Câmara. Visito as Árvores e o Tremelgo, e sigo devagar, novamente, em direção à Marinha, a 40 à hora, para poder apreciar e outra vez de janela aberta e braço de fora, o cheiro que restou do pinhal ardido. Almoço no Salsa Parrilha com amigos, bebo o café na Xana e vou à Biblioteca Municipal requisitar um livro. Ando 10 metros, entro no arquivo municipal e requisito a planta da minha casa do princípio do século XX, consulto na Casa da Cultura a programação cultural para o próximo fim-de-semana e penso, que todas estas obras foram feitas pelo Partido Socialista e olho triste e desolado para o estado degradado a que deixaram chegar o outrora jardim central. Gostaria de ver uma exposição no NAC (núcleo de arte contemporânea), mas não há nada programado nem em cartaz. Dirijo-me ao museu Joaquim Correia, mas encontra-se sem rigorosamente nada de novo. Procurei a Casa Museu Norberto Barroca, mas fiquei a saber que todo o seu espólio se encontra ainda em sacos de plástico do Pingo Doce amontoados num canto qualquer da Câmara e a casa do Norberto a cair de podre. Procuro o terminal rodoviário e não o encontro. Vou à Zona industrial e constato toda a pujança industrial deste concelho moderno e exportador, mas deparo-me com todas as zonas públicas como passeios e estradas degradadas e sem qualquer cuidado. Não foi nada disto que deixei pronto, nem os que vieram antes de mim o fizeram. Ficaram as indústrias rodeadas do mais vulgar esquecimento e abandono, no que às obrigações do município respeitavam. Volto para a Vieira, jantar um arroz de marisco com amigos de sempre, antes de regressar a casa com um misto de tristeza, com tanta potencialidade desperdiçada ou esquecida por estes liberais, sem ideias, sem vontade e sem visão e sem qualquer estratégica para o futuro do meu concelho. Não posso dizer, que retirando as infraestruturas culturais contruídas por executivos PS alguma coisa tenha acontecido. Resta-me, contudo, a enorme esperança na renovação, na inteligência e na profunda capacidade de reverter e reinventar todo o nosso património natural inigualável que poucos ou quase nenhuns municípios dispõem. Acredito neste sonho possível e adormeço em paz, porque só esse futuro, possível interessa. É possível reverter este estado de coisas. Sinto-me preparado, porque inconformado com este estado de mediocridade absoluta. Estamos prontos para fazer acontecer e materializar o sonho de voltarmos a ser grandes. Amanhã, voltarei a comer uma torrada no café Liz, com um sumo de laranja com gelo e um café. Lerei os jornais do dia, só que com renovada esperança de que contribuirei para a profunda mudança no meu concelho que se exige e urgente se tornou, após quatro anos de inércia, despesismo e absoluta falta de visão. Em breve, não voltarei a procurar a Casa museu Norberto Barroca, nem a programação do NAC, nem os passeios e vias da Zona industrial, nem o parque abarracado de campismo da praia da Vieira. Depois desses breves meses, nada estará como agora! De certeza!
Sou filho de pais transmontanos de Miranda do Douro, pai carteiro, mãe doméstica Frequentei, durante quatro anos, um seminário Trabalhei 45 anos da minha vida em Escolas do Ministério da Educação, 37 dos quais Chefe de Serviços de Administração Escolar e formador de pessoal não docente, tendo percorrido todo o país nessas funções. Dediquei parte da minha vida ao associativismo em diversas associações locais e serei, talvez, o Marinhense com mais longevidade no exercício de funções autárquicas executivas, de freguesia e município, 28 anos. Sou o único candidato a Presidente da Câmara, nestas eleições, natural e residente no concelho da Marinha Grande, sou um Marinhense de "gema" Pratico natação Faço agricultura