CDU
Grande concelho, com potencial social e económico, hoje em marasmo, mas com futuro.
1 - Respeitar, dignificar e mobilizar os trabalhadores do município para um projeto transformador, senão morre na praia. 2 - O espaço público também é a nossa casa: operações de regeneração urbana com planeamento para requalificar, revitalizar e tornar as terras mais bonitas e seguras. 3 - A educação, a cultura e o desporto como pedras basilares de um futuro desenvolvido. 4 - O movimento associativo é parceiro para o desenvolvimento social e a atratividade das nossas terras. 5 - Melhorar a mobilidade - vamos avançar com obras estruturantes. 6 - «Pensar Indústria» – mais lotes para indústria e logística e trabalho colaborativo com associações empresariais. 7- O vidro – arte e economia com futuro. 8 - Queremos mais e melhor acesso a serviços de saúde -defendemos o SNS. 9 – Vamos recuperar habitações municipais e disponibilizá-las a quem precisa. 10 – As IPSS e associações da área social são parceiros.
Não queremos perder para aqueles que de há 15 anos a esta parte são responsáveis por nos ter colocado e mantido nesta situação anémica Queremos que a indiferença, a descrença e o desalento percam. São coisas que inquinam as nossas vidas e a economia local. Somos portadores da viragem tranquila que traz a esperança e molda o futuro. Com a CDU a Marinha Grande vai cintilar como cristal e resistir como aço.
O poder local democrático detém as características e tem as ferramentas necessárias e suficientes para que tudo funcione democraticamente. Nós estamos preparados para isso, trabalhar para melhorar e desenvolver. Todos os que queiram contribuir para este projecto democrático e humanista de melhoria e crescimento da Marinha Grande são bem-vindos. Com base nesta premissa é possível avançar para entendimentos pós-eleitorais.
1 - A inépcia para pensar e planear com as populações a cidade e o concelho. 2 - A incúria, insensatez e sobranceria que levaram ao marasmo e ao declínio. 3 - A falta de cuidado e degradação do espaço e equipamentos públicos. 5 - Tantos edifícios abandonados e em ruínas. 6 – O centro histórico moribundo e a falta de vontade para nele intervir. 7 - O menosprezo pelo movimento associativo. 8 - A incapacidade de bem cuidar da coisa pública. 9 - A Marinha Grande ter sido ultrapassado por outros com menos recursos e uma economia de menor dimensão. Mas vamos virar esta página. Na CDU temos projecto e somos gente com razão, energia e entusiasmo para mobilizar o concelho.
Algo que faço, realmente, algumas vezes ao domingo. Ir devidamente equipado até São Pedro de Moel, tomar um café, comprar água, cumprimentar conhecidos e fazer uma caminhada de cerca de hora e meia para norte, direção Vieira, 45 a 50 minutos para cada lado. Outras vezes fazemos o percurso indo em direcção ao parque da Orbitur, canto do Ribeiro e regresso pela mesma Estrada Atlântica, apreciando sempre a beleza que a natureza nos proporciona e a que o homem construiu, São Pedro é uma joia. Depois uma incursão à Praia da Vieira, onde, além de comer e de tomar uma bebida, também gosto de comprar carapaus enjoados e camarão da Figueira. À tarde, várias vezes, vamos com netos ao Parque da Cerca, praticamente o único espaço público em contexto urbano na Marinha Grande onde é agradável estar e se pode esquecer a degradação urbana. Em bons dias de Verão pode ser ir à praia em São Pedro ou na Praia da Vieira ou, se com os netos, ao Mariparque. Também sabe bem tomar um café num dos estabelecimentos do Largo da República na Vieira, e constatar ao vivo que a Moita está mais bonita.
Há de haver muita gente que não sabe que foi aqui que conheci o mar, que aprendi que este tem marés, que soube que não há só água doce e que a do mar não mata a sede, que aprendi a remar e a saber o que é a foz de um pequeno rio, que me maravilhei com a aventura da pesca num oceano poderoso, que em dia de nevoeiro os búzios são instrumentos para a comunicação humana, que me maravilhei pela primeira vez com a imagem animada em ecrã muito grande, que vi tocar bateria e fiquei fascinado. Preciso de viajar e conhecer outros povos. A primeira vez que fui ao extremo-oriente, no caso a Taiwan, fui com abastecimento de comida de cá por pensar que não ia gostar da de lá, o que se revelou desnecessário. Na vida preciso de planeamento, organização e método.